A Segunda Lei de Ohm - Resistividade simulação 3
Temos, na simulação 3, um amperímetro, uma chave, uma pilha e um suporte
contendo quatro fios. Neste suporte temos:
A resistência é diretamente proporcional ao comprimento. rµ l Vamos considerar um fio condutor de mesmo material (cobre Cu) e mesma área de secção transversal A, submetido a uma d.d.p. constante V. Observamos que R é diretamente proporcional a L, isto é, a um comprimento duplo corresponde a uma resistência dupla, a um comprimento triplo, resistência tripla etc. A resistência é inversamente proporcional à área de secção reta transversal: r µ 1/a Na animação 2, os fios são de mesmo material e comprimento, mas com secções retas (espessuras) diferentes, ou seja, áreas diferentes. ![]() Fios de mesmo comprimento e mesma área de secção transversal, mas de materiais diferentes, apresentam diferentes resistências elétricas. A essa dependência do valor da resistência elétrica em relação ao material que constitui o resistor damos o nome de resistividade do material e representamos por r , letra grega - rô. podemos representar matematicamente os três fatores anteriores pela equação: R = r . L/A Como geralmente os fios que mais usamos são de pequeno diâmetro, costumamos usar o comprimento L em metros (m) e a área de secção transversal A em milímetros quadrados (mm2). da equação: No sistema internacional de unidades , onde R é expressa em W, A em m² e L em m, teremos como unidade de r: Assim, no SI, quando dizemos que a resistividade do alumínio é 2,8 . 10 -8 W . m, queremos afirmar que um condutor de alumínio, com 1 m de comprimento e 1 m² de área de secção reta transversal, tem uma resistência de 2,8 . 10-8 W, mantida a temperatura constante, no nosso exemplo 20° C. Na tabela 1, apresentamos a resistividade de alguns materiais, à temperatura de 20° C, em W . cm. ![]() Próxima página: Supercondutividade Página Inicial
|